O Brasil é um país privilegiado em vários aspectos: mesmo com seu tamanho continental, está localizado sobre uma placa tectônica, e por esse motivo não sofremos com terremotos frequentes de grandes intensidades nem com atividade vulcânica; nosso relevo, fauna e flora são riquíssimos e diversificados, formando um meio ambiente único no mundo.
Outro campo que faz o Brasil único é seu povo, descendendo de indígenas locais, dos colonos portugueses, de imigrantes europeus, de africanos, latino-americanos, japoneses, enfim, o povo brasileiro tem influência de todas as partes do mundo.
Na área de ciências espaciais o Brasil não é diferente, possui características únicas que faz com que cientistas do mundo inteiro queiram estudar essas particularidades. Nosso país é cortado pelo equador magnético, gerando uma série de particularidades na atmosfera superior, e na ionosfera (camada da atmosfera rica em íons e elétrons livres).
O campo magnético da Terra possui uma particularidade, existe uma região onde a intensidade do campo é a menor de todo o planeta. Adivinhem onde fica essa região? No Brasil! Na verdade a maior parte dessa região se encontra em território brasileiro, mas como o campo geomagnético não é estático, o centro da Anomalia Magnética da América do Sul (AMAS), desloca-se para oeste e já deixou o Brasil.
A maior implicação, quanto a existência dessa anomalia, é que partículas de baixas energias que estão aprisionadas no campo geomagnético podem precipitar na atmosfera, aumentando o fluxo dessas partículas. Essa maior precipitação pode afetar tripulações que voam regularmente nessa região, assim como ocorre nas regiões dos polos geomagnéticos.
Nós brasileiros temos que ter consciência de que nosso país é único e depende somente de nós mesmos para o desenvolver. Muitos cientistas estrangeiros querem vir para o Brasil e desenvolver seus estudos nas mais diversas áreas, nós temos toda essa diversidade no quintal de casa e temos que aproveitá-la.
Outro campo que faz o Brasil único é seu povo, descendendo de indígenas locais, dos colonos portugueses, de imigrantes europeus, de africanos, latino-americanos, japoneses, enfim, o povo brasileiro tem influência de todas as partes do mundo.
Na área de ciências espaciais o Brasil não é diferente, possui características únicas que faz com que cientistas do mundo inteiro queiram estudar essas particularidades. Nosso país é cortado pelo equador magnético, gerando uma série de particularidades na atmosfera superior, e na ionosfera (camada da atmosfera rica em íons e elétrons livres).
O campo magnético da Terra possui uma particularidade, existe uma região onde a intensidade do campo é a menor de todo o planeta. Adivinhem onde fica essa região? No Brasil! Na verdade a maior parte dessa região se encontra em território brasileiro, mas como o campo geomagnético não é estático, o centro da Anomalia Magnética da América do Sul (AMAS), desloca-se para oeste e já deixou o Brasil.
A maior implicação, quanto a existência dessa anomalia, é que partículas de baixas energias que estão aprisionadas no campo geomagnético podem precipitar na atmosfera, aumentando o fluxo dessas partículas. Essa maior precipitação pode afetar tripulações que voam regularmente nessa região, assim como ocorre nas regiões dos polos geomagnéticos.
Nós brasileiros temos que ter consciência de que nosso país é único e depende somente de nós mesmos para o desenvolver. Muitos cientistas estrangeiros querem vir para o Brasil e desenvolver seus estudos nas mais diversas áreas, nós temos toda essa diversidade no quintal de casa e temos que aproveitá-la.